GANJARI

GANJARI



Vá andando!...
Quantos passos consegue dar,
Até que chegue o final da estrada?
O rumo pode estar correto...
Mas está indo sem medo?

Quantas plantas de poder,
Poderá consumir?
E compreender que apenas um pouco dela,
Me prende a você.
Você trouxe de volta em hábito...
Mas não tenho medo de esquecer...
Porque sei até onde isso tudo é um mistério.

A maçã da noite já peguei,
E espero agora orar.
Não pra Shiva...
Mas pra mim mesmo,
No entorpecimento do meu ser...
Sem que haja sagrado nisso,
Mas escolha e minha culpa...

Corredores a frente,
Estradas a percorrer,
Nas virtudes ou vícios,
Vicissitudes ou glórias.
Siga o seu caminho,
Em busca de suas histórias.
Sigo eu sozinho – como sempre -
Não importa minha covardia,
Não importa qual será minha hora...

(06.08.2008)


INSINUANTE

INSINUANTE



O Pão,
O medo,
Nosso segredo.
O meu desejo.
Sua partida.
O nosso encontro.
A nossa sina,
É nossa vida.
Você tão longe,
E também,
Tão perto.
O que se insinua,
Foi o que deixamos quieto.
O meu tormento,
Sua solidão...
E nosso filho?
Ali atrás na mata.
A nossa história;
O fim.


SEU SER (04.02.2009)

SEU SER (04.02.2009)



A mágica da ilusão,
De ser pessoa...
Nascido da carne sofre,
Os anseios que se refletem em vitórias.
Nada mais lhe mete medo.
A não ser seu corpo e mente,
formados de ego e alma...

Essência implícita de realidade além,
Da verdade oculta pela descrença;
Onde a forma e reverência ainda se tornam,
Como miasmas de hierarquias exigentes.

A família que sofre também o ama.
E tudo de maneira incondicional se faz dos dois lados...
A mãe chorosa, o pai zeloso,
O irmão mais velho, a irmã mais nova...
E ele vagueia buscando por amor fidedigno.

Uma história aparente sem a ser...
De verdade, um sofismo da realidade mesma,
Feito como se fosse um dever,
E também uma diversão dolorida no final...
Seu ser!


ESSES OLHOS SÃO MEU CORAÇÃO QUE CHORA POR VOCÊ



ESTE TEM UMA SÓ DONA;
QUE ME NEGA, ME MACHUCA, 
ESSAS LÁGRIMAS QUE SAEM DOS OLHOS, 
NO MEU CORAÇÃO SÃO GOTAS DE SANGUE...
UM ESPERANÇA, DÓI MUITO MAIS QUANDO DEIXA DE SER ESPERANÇA...
ONDE SE ESPERA QUE AQUELA MULHER QUE TÃO BEM ESCREVE;
DEVERIA SER FAZER SUA PERSONAGEM, UMA CRIANÇA;
ONDE A INOCÊNCIA A FAZ ACREDITAR EM HERÓIS,
E ONDE QUE NAQUELAS HORAS EM QUE ELA ACREDITOU;
QUE EU FOSSE UM HERÓI,
REFUTO SUA DÚVIDA DIZENDO; 
QUE A ESPERA PODE SER DOLORIDA PARA MIM;
MAS QUANDO DA SUA CERTEZA SOBRE MIM VIER;
SINTO QUE PODERÁ SOFRER POR ELA ESTAR TÃO DISTANTE.
 POR SER FAZER TÃO DISTANTE...
FECHANDO-SE PRA MIM, SEM ME DIZER NEM MESMO OI...
O QUE FARIA MEU CORAÇÃO AO MENOS PARAR DE CHORAR,
E ASSIM  -A QUASE - TENDO A CERTEZA DE QUE UM DIA IRÁ BROTAR,
SE FORMAR, E PERMANECER SEMPRE VIVA;
NA FORMA DE UMA BEM AVENTURADA FLOR DE LÓTUS;
AS HORAS E HORAS DE MUITAS CONVERSAS VINDOURAS,
PERTINENTES, E COM OS MESMOS OLHOS OLHANDO,
O MEUS PARA OS SEUS E OS SEUS PARA OS MEUS,
COM TAMANHA CUMPLICIDADE;
QUE APENAS ISSO, INICIA-SE E ENCERRA-SE O ÊXTASE...
E SE INICIA NOVAMENTE, 
NUM DESVIO E REENCONTRO DO OLHOS;
REINICIA-SE O ÊXTASE, ATÉ NÃO PRECISAR NEM OLHOS,
MAS TAMBÉM AROMA, PEQUENOS TOQUES E GESTOS...

VOCÊ SABE QUE É MUITO IMPORTANTE PARA MIM...


Lakshimi Narayani - A Fortuna da Alma Suprema...


Desse momento em que agora escrevo,
Espero no que esperava, falar de novo com você mais tarde...
O telefone não ligou "naquela tarde vazia",
Mas na manhã vazia...
Depois de uma tarde e parte da noite brigando com Gandharvvika.
Que como não há alguém tão plena como ela,
Que se apresentasse a mim alguém para me ouvir,
Para me amar e participar como minha...
E sua proposta de liberdade me encanta,
Enquanto também sei que finalmente se aprisionará ao meu amor,
E falta pouco, para que com meu Yantra;
Esse caso acontecer...
Você toda minha em cumplicidade e desejo constante de me ouvir...

O tempo passado não importa !
São acontecimentos aparentemente experimentais,
Para condizerem com a atual Era,
Onde tudo parece normal,
Estando tudo como perdido...
Mas a realidade que impera é que posso ser eu mesmo...
E depois do Fogo que selou nossa eternidade,
Parece que agora finalmente posso dizer quem é você.
Te ingressando em fluxo e movimento interno de sua alma,
Ao desejo de estar no grupo de Minha Amada Douradha...

Você criou morada em meu peito,
E arranquei o seu sinal deste mesmo peito,
Quando foi embora;
E me disse adeus e que não me amava num encontro depois...
Arranquei aquele pelo branco - e não dourado - de maior tamanho do demais - srivatsa.
E joguei-o ao fogo, para que sacrifício fosse,
No desejo que voltasse com mais entendimento,
E com desejos parecidos com os que eu sempre quis te mostrar.
E agora você vê com os olhos de você mesma...
Desde criança eterna alma participante,
Mas como eu, sem cálculo a querer saber o próximo passo...
É bom que siga assim,
Pra que em minha revolução subjetiva e armada em outro plano,
Se faça em silêncio e movimento e você como minha amada,
Seja também meu segredo e fonte apaziguadora do meu ego.
Livre como quiser...
Mas se fará presa em minhas palavras e desejosa para o meu prazer,
Sendo eu como seu, e para você...
Como sempre foi desde a cerimônia em que se queimou no Fogo,
Nossa materialidade,
E se encontraram nossas almas,
Que exceto o lapso da mente e da minha vontade oculta,
Se perdeu de mim o seu corpo e o seu rosto,
Sua voz e seus cuidados...
Mas nossa alma, ó minha amada.
Essa se fez uma só,
Mesmo que em personalidades distintas.

Era como se eu já soubesse...
Pois sabendo que você saiba quem sou seu,
Poderemos sempre sermos um do outro,
Em silêncio e segredo nos desejos que temos,
Implícito em cada um e de cada um...
Para que um ampare os desejos do outro satisfazendo-os como for !

Um encontro marcado pra sempre na liberdade,
Sem libidinagem barata,
Mas tudo para um encontro que foi marcado em outro momento,
Que você não se lembra e eu sim,
No início do infinito e do do tempo que não existe em mim.
E que consagrado se fez no Fogo de uma Bela Arena,
Que eu mesmo montei, para que fosse a mais auspiciosa,
E de acordo ao desejo que se escondeu embaixo de seu sari vermelho,
Percorrendo todo corpo, e se concentrando em,
Muladhara e anahata.
Seu cheiro a flor da pele e por toda sua pele.
Seus olhos como lótus,
E uma realização que só vai começar, de verdade agora !
Ó Narayani - Senhora do Senhor das Águas,
Sendo também Lakshimi das suas mãos jorram ouro e gemas inestimáveis.
Do seu desejo profundo por Madhava,
Nasce agora a sua chance de compreendê-lo...
Tendo acesso íntimo ao grupo de Sri Radha !


E fez-se novamente a promessa,
Que mesmo que se desfaça...
No coração Varão existe uma morada,
Para um nome;
O de Natalya

O BROTO DA MAIS SÁBIA FLOR DE LÓTUS



Lá dentro existe algo capaz de salvar o amante,
Da quase eterna distância de sua Amada Dourada...
Um broto verde embarreado pelo lodo...
Dentro deste broto um sentimento a surgir.
E na modernidade no teclar de meu laptop,
São como minhas mãos acariciando-a nas palavras,
E expressões a seguir:

Colocando minha mão esquerda sobre tua face esquerda,
Delicada e branca,
E os meus olhos profundos a olharem os seus ofuscantes em brilho,
A olharem os meus felizes e como que esperando mais...
Com o movimento de seu pescoço você prensa minha mão entre sua face macia,
E sua orelha, adornada por um brinco que tirarei depois...

Meus olhos continuam a te olhar,
E então nós nos precipitamos um para o outro,
E um beijo sela a vontade para os que vieram depois.
Meus dedos abusados por entre a sua blusa,
Toca com suas pontas o centro de seus seios,
E percebo o seu enrijecer,
Um estremecer frenético,
Que percorre tudo seu corpo,
Suas mãos me empurram com seus lábios roxos e inchados à mostra,
Meio que confusa,
Sem saber o que fazer depois do toque mágico e quente,
De minhas mãos em seus seios...

Ela fica um pouco perdida enquanto sua mão direita pousa em meu peito,
E sua mão esquerda mexe compulsivamente teus cabelos.
Ela um tanto tonta nunca teve essa sensação...
Que mesmo com a proposta de nos amarmos a noite toda,
Dias até,
Ela não puderá jamais imaginar que tão simples gesto,
Pudesse desfazê-la em êxtase...
Parecia que sua vontade cessou.
Seu estado era de uma mulher completamente atônita...

Fiz que se sentasse novamente no sofá em que estávamos.
Ela deu mais um gole na taça de vinho que degustávamos,
Com queijos e castanhas; já faziam horas,
Em que antes conversávamos com muito prazer,
Colocando cada palavra proferida com o cuidado,
De ser néctar aos ouvidos e vida para os corações,
Preenchendo a mente com intelectualidades triviais.
Mas o corações com êxtases verbais e nos olhares...

Após 'refazer-se';
De pronto ela me puxou pra junto dela,
E disse:
- Se pra morrer de amor é sentir o que quero com você,
- Que eu te possa fazer morrer também, e que minha volúpia possa ser como a sua.
Ela me beijou profundamente,
Sua boca se entregou como não havia sentido antes som ninguém,
Percebi que aquela moça sem toda a volúpia proposta,
Simples, singela, uma flor de lótus que deveria ainda nascer,
Nasceu...

Deflorou em cor e símbolos,
Que eu mesmo não entendia.
Como era possível aquilo?
Toda minha perspectiva de êxtase,
Sendo acompanhada por essa doce mulher,
Essa doce menina...

Já se passam dois dias,
Entre frenesis e descansos merecidos,
O êxtase se apresentava em cada momento,
Em que nos alimentávamos,
- Geralmente meu prazer era fazer para ela coisas gostosas -
Nossos olhares se demoravam,
Eu aparecia com uma flor qualquer e linda,
A acariciar-lhe a mesma face esquerda em que coloquei minhas mão...
Quando abraçados descansando,
Nunca havia sentido em outra um corpo como meu mesmo,
Sendo eu mesmo, amalgamando-me em seu perfume,
E em nosso suor de horas de êxtase em que se fez antes...

Mas agora olhando seu rosto dormindo sereno e feliz,
Sinto um grande aperto no coração,
E penso profundo e com certo medo,
- Será que se fará desse êxtase também amor?

Ela abre o olhos tão breve,
E espreguiçando me olha e sorri,
E fala de forma tão natural,
Como se simples fosse a primeira palavra:
- Amor, vem tomar um banho comigo?
Minha reação estupefata,
Acabava de pensar em amor (será?)
Sorrio pra ela com sinceridade, e digo
- Só se você me chamar de amor de novo...

A água refrescou nosso suor ao mesmo tempo em que retirava o suor de um novo esforço,
Amparei-a entre meus braços em meu peito enquanto a ducha caía e disse:
- Será?
- O quê? Perguntou ela
Olhei seus olhos e sem dizer de amor - que era o que queria - disse:
- Você...



PS:  A necessidade desta poesia, se fez prosa também em relativa parte. Mas que te parte mesmo estamos falando aqui; que não seja de êxtase, desejos e amor... Em prosa ou versos, tudo isso sempre será belo assim como Sábia é o significado de um dos nomes a quem dedico está simples postagem. E prometendo que quando sair uma de grande inspiração será por ela, e então para ela. Seu segundo nome até faria jus no final. "para ela..." Mas só colocarei se ela permitir...

LILÁS II – MUITO ALÉM DO TEATRO

LILÁS II – MUITO ALÉM DO TEATRO



O que você está achando de minha atuação?
As vezes pareço complicado...
Quanto mais nos momentos em que;
Expludo minha existência em ira;
Expressando meu descontentamento.

Se nesses momentos;
Ao invés de tentar entender o meu profundo amor;
Vier me contrapor levando-me a mágoa...
Vai correr o grande risco,
De me ver indo embora.

Então ao brigarmos sem que haja entendimento,
Eu espero mais um pouco,
Ou dias...
E você mais uma vez se mostra;
Minha amiga,
Minha mãe,
meus parentes que são queridos,
meus amigos,
Você e o cão...
Simplesmente você
Assim me sinto escravizado,
Pelo seu amor por Hari,
E me resta tentar te servir submisso,
Prestativo,
Com decisão,
De todo meu coração.

Se todos soubessem de minha atuação;
Então eu mesmo não saberia quem sou.
Tentei gritar algumas pistas;
E me enjaularam...
E ainda me amarraram;
Antes que se fizesse a tempestade,
Assim contiveram meus gestos...

E o tempo novamente se tornaria eterno e vazio;
Somente para mim;
Se gritasse meu grito secreto,
Juntamente com meus gestos incompreensíveis...
E outra vez o céu sairia lilás.


...Digo: Antes do Útero



...DIGO: ANTES DO ÚTERO.

Sabe?!
Não sei.
Não Sabe?
Nem quero saber.

Eu vi ontem,
Algo diferente;
Não sei se era bicho,
Ou gente.

Olha quem vem lá ?!
Quem vem?...
Você não vê?
Não vejo...
Meuuu Deuusss.

Caminhava outro dia,
Pensando;
Onde foi que esqueci,
Minha memória...
Pois não consigo lembrar agora,
O exato momento que apareci...”

Cabô!
O que?
Vou embora...
Mas como?
Estamos no meio do oceano...
Vou de bote salva-vidas.
Adeus...
Espeeera...
Adeus...
Adeus...


AVIDEZ DA HISTÓRIA


AVIDEZ DA HISTÓRIA

Eu já não sei mais nada...
Calo!
Viro as costas e vou embora.
Corro pra não sentir...
Ao encontro de minha dor.

Essa dor que sendo só minha,
Somente eu conheço bem...
Estar aprisionado num corpo,
Estando livre pra um conceito Supremo...

Nenhuma chance havia,
De nos falar novamente.
E me ligou hoje,
Deixando minha tarde feliz,
Me procurando...

Expressando a avidez de minha busca,
Sinto dizer a verdade,
De que, nem sei quem sou.
As vezes quero não querer ser eu,
Mas se sou,
Como deixarei de ser?

Está história passou.
Encerrou minutos atrás.
Pra essa história que começou.
No momento em que acabou aquela...
Trazendo na personalidade da história,
O mistério da transcendência...

Busquei ao longe de minhas memórias,
O exato momento que lancei,
Meus olhos em você...
Cruzando os seus com os meus,
Você sorriu.
Não sabia mais aonde ia...
E expressei minha emoção,
Em dizeres empolgados,
E minha voz embargou...

Eu não sabia porque.
Mas não queria te querer.
Eu sabia ou não sabia,
Como tudo se realizaria...
Pude te ver mais perto;
Sentir o seu perfume,
Entender o seu momento...
Entregar meu coração,
E me aproximar acima do meu amor...

Já estou cansado.
E não consigo mais prosperar além,
Do ponto em que caminhávamos juntos,
Pela floresta à luz do sol...
Ao perceber momentos,
Realizamos em nossos pensamentos,
A goiaba vermelha que apanhei pra você...

Parou de doer!



(18.07.2004)

A questão do Ego e do desejo.'.









































Radhe jaya jaya madhavadayite
Goloka taruni mandala mahithe

damoradara rati vardhana veshe
hari nishkuta vrinda vipineshe

vrshabanu-dadhi nava shashi lekhe
lalita sakhi guna ramita vishake

karuna kuru mayi karuna bharite
sanaka sanatana varnita charite

Todas as glórias a Srimati Hladini Shakti
Que primeiramente se manifesta em Sri Radha
Mas é simultaneamente o Segredo da Suprema Pessoa Predominante.
"O Segredo Segredado"...







LILÁS

LILÁS
  1. 05.2001)Iniciada em 1994.


Só nós vimos o que aconteceu,
Nas “neuroses” de nossas cabeças.
Só você que veio à mim,
Somente sua mão eu enxerguei.

Os mistérios do universo,
Em mentiras e ilusões...
No espaço do meu ego,
O éter e o nexo...
O falo como meu existente eterno.

II

Mas quem está parado aí,
Não me diz o que fazer!
Pois eu já aprendi sobre o meu poder...
Toda magia, toda vibração,
Todo o céu, e todo chão...
Só os calos da minha mente sabem,
Sobre os calos de minhas mãos.



Então a saída alguém tenta mostrar.
Eu sou o verdadeiro idealista...
E somente saberemos a verdade,
Quando Deus riscar nomes de sua lista.
Minha lista já se encontra grande.

Para quem só mente,
  • E me faz mentir também -
Ficará a prova de nossos corações...
Somente ao 'acordar' veremos isso,
Após nossas próprias destruições...
Ela será minha mãe Suprema...

III

O ciclo novamente se forma!
Transformações e mutações.
E o cheiro fresco,
De uma lótus dourada,
Nesse ovo de confusões.

O romance com nossos olhares,
As verdades escondidas em códigos de insanidade...
Novamente meu coração dispara...
Que o amor tenha piedade.

Quando a gente – alma – vem e cresce,
No raiar de um sol finito,
Nossos sorrisos reluzem como relâmpagos,
Iludidos por desfrutes...
Então a mente se envolve em emoções,
A inteligência tenta conter esses impulsos...
Certos credos e secretos nos dirão:
  • A isso se chama evolução...
    Eu vim pra pra experimentar ser humano...

IV

O Amor é quem dirá por último,
Quem de verdade o amou...
Trazendo à tona os mesquinhos,
Que O comparou.
Os que não O amparou.
E os que O deixou...
E os que O deixou.

Um coração sangra lilás...
De amor e não diferenciação.