Pela Divina Providência
O que seria de mim sem a arte do reencontro? Como poderia viver neste mundo sem saber da existência dEla? VIVA O RIO DE JANEIRO.
CONDENSAMENTO
Ao ter que escolher um nome,
Em que tudo se condensaria,
Eu não diria seu outro nome pra a proteger;
Mas digo Juliana.
Sim.
Juliana.
É comum demais.
Mas essa Juliana eu condensaria,
Em seu nome e forma.
Assim Juliana,
Se sabe de si.
L.sabino
Em que tudo se condensaria,
Eu não diria seu outro nome pra a proteger;
Mas digo Juliana.
Sim.
Juliana.
É comum demais.
Mas essa Juliana eu condensaria,
Em seu nome e forma.
Assim Juliana,
Se sabe de si.
L.sabino
AUTOCONHECIMENTO
Podemos fazer uma observação analítica das coisas de que maneira?
Eu ao menos já me perdi em loucura, e não tem volta.
Não tem você e nem mais ninguém.
Estúpido foi o momento em que me permiti jogar,
Aí; eu me acusei, e agora morro num espetáculo de carne e dor.
Nozes de betel , hunhum
Lúpulo e cevada,
E agora Ypióca.
tudo isso compõe um gerência de controle.
Ou seja,
Pouco e sempre,
Mas não tão pouco que não me faça adormecer a pele.
Dignidade, já não sei o que é.
Já não existe amor além de mim e para mim.
Algum afeto, em algum lugar.
Mesmo asssim e sempre, sempre e em todos os lugares,
Vou sempre gozar de saber quem sou.
Eu ao menos já me perdi em loucura, e não tem volta.
Não tem você e nem mais ninguém.
Estúpido foi o momento em que me permiti jogar,
Aí; eu me acusei, e agora morro num espetáculo de carne e dor.
Nozes de betel , hunhum
Lúpulo e cevada,
E agora Ypióca.
tudo isso compõe um gerência de controle.
Ou seja,
Pouco e sempre,
Mas não tão pouco que não me faça adormecer a pele.
Dignidade, já não sei o que é.
Já não existe amor além de mim e para mim.
Algum afeto, em algum lugar.
Mesmo asssim e sempre, sempre e em todos os lugares,
Vou sempre gozar de saber quem sou.
11 anos e 3 meses depois de Mim
(qui
17 de maio 2012)
'Nunca',
'nunca', soube o que é o Amor,
Até
Esta Menina brincar,
Com
este velho e enfadonho Ser...
O
Romance Ideal,
Do
Tal Casal,
Num
barquinho vai,
Navegando
sem leme e sem luz,
Nessa
luz dos Teus Olhos de Amor...
Se
sofro?
Não
sei?!
Mas
nunca saboreei tamanho êxtase em pensar;
Unicamente
numa só Personalidade;
Aquela
Menina – Naquela Menina...
Que
completa Meus Nomes,
Minhas
Terras,
Meus
tesouros ainda ocultos e inconcebíveis.
Ah!
Quem dera saberia os outros
- E não Ela
Que
todo tesouro que guardo e tenho,
Vem
dEla,
E
agora; por Ela...
RAINHA JULIANA
RAINHA JULIANA
No ciclo natural do tempo,
Eu; atemporal...
Não sujeito ao tempo.
E, intemporal...
Nascido antes do tempo;
Sofro !
Cada dia que a vejo,
Vejo sua particularidade singular,
De estar sempre elegante,
Sem copiar...
Não tenho o que fazer !
Só dar tempo aos passatempos...
Mas não esqueço que nessa carne,
Sinto dor...
E sinto o peso de ser a mãe,
O pai e o avô...
Eu simplesmente queria fazer;
Passar minha mão no rosto de minha amada,
Ela reciprocar com um sorriso,
E então afirmar a ela que nunca esteve abandonada.
Já não consigo vingar nada, nem ninguém.
Pois cada vez que contemplo seu rosto e formas,
Me sinto escravo,
Da dignidade da misericórdia,
Desta menina;
Desta mulher.
Eu em minha real loucura;
- Nesta loja cheia de letras -
Gostaria de gritar bem alto
- Meu amor; és a Divina Deusa !
-Por quem clamam os Cavaleiros na história... As vezes – como agora -
Engulo seco minha saliva.
Pois embora ela desça molhada,
A garganta adormece,
De tanto o coração pulsar,
Descompassado;
Entre paz e desejos...
E amor, muito amor.
Me vejo andando com ela de mãos dadas,
E a abraçando sorrateiramente...
Encostando sua linda forma no tronco,
De uma acácia amarela;
E beijando seus lábios;
Desesperado de sede...
Eu sei que não haverá outra nossa encarnação !
Minha decisão...
A olhei nos olhos, e assim;
A levarei para casa estando tudo consumado...
Estaremos juntos de qualquer maneira.
Continuará a misericórdia e o perdão...
Mas quero refrescar meu corpo na pele dela.
Em, na mistura almiscarada,
De nossa amalgama
L. SABINO.'. Noite, sexta-feira, 13 de abril de 2012
PARAMATMA
PARAMATMA
Os anéis foram perdidos,
Ao não te ver saindo,
Do seu lar,
Sumindo...
Da minha visão;
Virando,
A esquina,
Florida,
De seu quarteirão...
Então eu via,
Você ali toda linda,
Refletida em minha retina;
Não distorcida...
Sabendo ao fundo,
O que vai em seu coração.
(25.05.2001)
Chandravali - A primeira a chegar...
Minhas mãos beijaram seu corpo,
Sentindo o sabor e movimento que meus lábios, não.
Preso em teus olhos me liberto,
Te faço no futuro o coito em aberto.
Vai se lembrar de mim quando eu chamar.
Vai me amar.
Me querer, eu sei...
Das surpresas magníficas de sua própria existência,
Trará o descanso a mim,
Dignificando minha paciência.
Enquanto te falava, fazia no passar de mãos em sua pele,
Arrepios e dormência,
Em cada poro visitado..
Faltou o beijo...
Faltou o lado que te falta de mim;
Um toque sutil, da ponta de um meu dedo em seu seio - esquerdo...
Ah, das vezes que te peguei mentindo,
Pra si mesma e não pra mim;
É como se fosse júbilo,
Era júbilo,
Na verdade foi júbilo,
Desde o momento que te vi,
E virei o rosto pra rua como se não a tivesse visto,
Depois entendi, que em mim...
Já te havia visto, criado e reinventado seu corpo - sua alma.
Em seu corpo minhas mãos descansou,
A fez pensar várias vezes em libertar-se de seus votos,
Quase fiéis,
De não beijar-me...
De não queimar nossas peles nuas...
Mas entrega plena de nós,
Ficou naquela atsmofera,
Onde as borboletas de enfeites eram verdades conscientes,
Onde uma formiga fez pouso em meu dedo e depois voou...
E você talvez pensou;
Que ao eu ver a borboleta em suas costas,
Sobre a lacuna de seu vestido que abriu pra mim,
Não tenha eu permitido o desfrute,
De passear meus olhos por todos os seus músculos e glúteos,
E tê-los marcados como meus...
Voltaremos a voar juntos qualquer noite dessas,
No amor que te doei; como seu pra mim...
Sentindo o sabor e movimento que meus lábios, não.
Preso em teus olhos me liberto,
Te faço no futuro o coito em aberto.
Vai se lembrar de mim quando eu chamar.
Vai me amar.
Me querer, eu sei...
Das surpresas magníficas de sua própria existência,
Trará o descanso a mim,
Dignificando minha paciência.
Enquanto te falava, fazia no passar de mãos em sua pele,
Arrepios e dormência,
Em cada poro visitado..
Faltou o beijo...
Faltou o lado que te falta de mim;
Um toque sutil, da ponta de um meu dedo em seu seio - esquerdo...
Ah, das vezes que te peguei mentindo,
Pra si mesma e não pra mim;
É como se fosse júbilo,
Era júbilo,
Na verdade foi júbilo,
Desde o momento que te vi,
E virei o rosto pra rua como se não a tivesse visto,
Depois entendi, que em mim...
Já te havia visto, criado e reinventado seu corpo - sua alma.
Em seu corpo minhas mãos descansou,
A fez pensar várias vezes em libertar-se de seus votos,
Quase fiéis,
De não beijar-me...
De não queimar nossas peles nuas...
Mas entrega plena de nós,
Ficou naquela atsmofera,
Onde as borboletas de enfeites eram verdades conscientes,
Onde uma formiga fez pouso em meu dedo e depois voou...
E você talvez pensou;
Que ao eu ver a borboleta em suas costas,
Sobre a lacuna de seu vestido que abriu pra mim,
Não tenha eu permitido o desfrute,
De passear meus olhos por todos os seus músculos e glúteos,
E tê-los marcados como meus...
Voltaremos a voar juntos qualquer noite dessas,
No amor que te doei; como seu pra mim...
OSTRACISMO NA SOCIAL
PRECISO FECHAR-ME,
OMITIR-ME A MIM MESMO.
ABANDONAR MEU REAL EGO.
TIVE TUDO HÁ POUCO TEMPO...
MESMO TANTOS SEM SABEREM,
QUE TUDO AQUILO É MEU...
AGORA LUTO COM MINHA 'PRÓPRIA'CARNE,
MEUS OSSOS E MINHAS DORES...
TUDO SE DESFAZ EM MIM, POR MIM MESMO;
E POR CERTO PARA MINHA SATISFAÇÃO,
- MAS ESTA AINDA 'NÃO A DESCOBRI' -
QUE AINDA SERÁ...
ESOTÉRICO EM PLENITUDE,
NOS MESES DE GESTAÇÃO - SÃO NOVE.
NOVENTA ANOS DE APRENDIZADO - UM SÁBIO PARA ESTE MUNDO BASTARDO.
UM INCÓGNITO ANCIÃO DE 38.
MAS UM PODEROSOS NA LIÇÃO DOS PERGAMINHOS A MM APRESENTADOS.
SIGO A CARTILHA QUE CRIO E DESENHO;
A PARTIR DE MIM A TODO INSTANTE.
FAÇO DA MINHA LEMBRANÇA - EM DISFARCE - ALGO INCONSTANTE;
E DE MEUS AUTO BEIJOS NA MINHA ALMA;
MINHA SOLIDÃO LASTIMANTE.
SÓ FALTA VOCÊ...
MAS QUANDO VOCÊ VIER, FALTARÁ TODO O RESTO...
OMITIR-ME A MIM MESMO.
ABANDONAR MEU REAL EGO.
TIVE TUDO HÁ POUCO TEMPO...
MESMO TANTOS SEM SABEREM,
QUE TUDO AQUILO É MEU...
AGORA LUTO COM MINHA 'PRÓPRIA'CARNE,
MEUS OSSOS E MINHAS DORES...
TUDO SE DESFAZ EM MIM, POR MIM MESMO;
E POR CERTO PARA MINHA SATISFAÇÃO,
- MAS ESTA AINDA 'NÃO A DESCOBRI' -
QUE AINDA SERÁ...
ESOTÉRICO EM PLENITUDE,
NOS MESES DE GESTAÇÃO - SÃO NOVE.
NOVENTA ANOS DE APRENDIZADO - UM SÁBIO PARA ESTE MUNDO BASTARDO.
UM INCÓGNITO ANCIÃO DE 38.
MAS UM PODEROSOS NA LIÇÃO DOS PERGAMINHOS A MM APRESENTADOS.
SIGO A CARTILHA QUE CRIO E DESENHO;
A PARTIR DE MIM A TODO INSTANTE.
FAÇO DA MINHA LEMBRANÇA - EM DISFARCE - ALGO INCONSTANTE;
E DE MEUS AUTO BEIJOS NA MINHA ALMA;
MINHA SOLIDÃO LASTIMANTE.
SÓ FALTA VOCÊ...
MAS QUANDO VOCÊ VIER, FALTARÁ TODO O RESTO...
ARGUMENTO
Você tem coisas muito parecidas comigo...
Calcula seus passos,
Seus gestos,
Teus olhares...
E sabe contar tudo que movimenta seu interesse !
Dê uma chance a mim...
Não que eu não possa ganhar o jogo;
Mas assim irei sofrer.
Preferiria ver você me dando a chance,
Ou também não vai ganhar !
Desistirei...
E assim não provará do que de bom me faria;
Me tornando tudo pra você...
Para o que você merecer e, muito mais.
O do mais de tudo; o êxtase;
De nossas peles juntas,
Nossos lábios em diferentes desenhos,
Nossos corações ouvindo um ao outro,
E nossos enebriantes dizeres sem lógicas de nosso amor;
Do começo ao fim do dia,
Do dia que será o primeiro;
Pra esperança que não chegue o último...
(sexta - 06 de janeiro 2012)
Calcula seus passos,
Seus gestos,
Teus olhares...
E sabe contar tudo que movimenta seu interesse !
Dê uma chance a mim...
Não que eu não possa ganhar o jogo;
Mas assim irei sofrer.
Preferiria ver você me dando a chance,
Ou também não vai ganhar !
Desistirei...
E assim não provará do que de bom me faria;
Me tornando tudo pra você...
Para o que você merecer e, muito mais.
O do mais de tudo; o êxtase;
De nossas peles juntas,
Nossos lábios em diferentes desenhos,
Nossos corações ouvindo um ao outro,
E nossos enebriantes dizeres sem lógicas de nosso amor;
Do começo ao fim do dia,
Do dia que será o primeiro;
Pra esperança que não chegue o último...
(sexta - 06 de janeiro 2012)
A ARVORE ORVALHADA
A ARVORE ORVALHADA
À bem do que irei gritar agora,
À bem do que me silenciarei...
Buscando de volta a 'hóstia,'
Representando nosso pão.
É confuso entender tudo isso,
Mas somente porque,
Não quis vir comigo,
De volta para nosso abrigo.
Lembra de quanto intenso e 'caliente';
Se foi embora o amor,
Que morou entre a gente?!
Agora que mal escrevo,
Lembro da árvore:
Cujo os pingos molham a grama,
E de cada gota orvalhada,
Se faz um novo mistério.
Adeus para nunca mais.
Ou até breve !!!
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