A ARVORE ORVALHADA
À bem do que irei gritar agora,
À bem do que me silenciarei...
Buscando de volta a 'hóstia,'
Representando nosso pão.
É confuso entender tudo isso,
Mas somente porque,
Não quis vir comigo,
De volta para nosso abrigo.
Lembra de quanto intenso e 'caliente';
Se foi embora o amor,
Que morou entre a gente?!
Agora que mal escrevo,
Lembro da árvore:
Cujo os pingos molham a grama,
E de cada gota orvalhada,
Se faz um novo mistério.
Adeus para nunca mais.
Ou até breve !!!