Zerou tudo aos 35 numa conta de Kabala que nunca acaba em meus dentes...
Agora são já, 2 anos nova-mente, ou sem mente ainda...
Ou nunca tive ou houve mente,
Apenas a semente que injetei na Colina...
Um novo esplendor se faz,
48 menos 35 é 13,
E treze é tudo de novo,
Minha morte, ou minha vida eterna...
Inicia-se hoje o meu descenso final,
Para daqui um ano se diminuirão as dores,
Para daqui 5 anos, se fará meus esplendor,
Para que depois com mais 6 eu prove,
A quem provou por mim amor...
A sua garantia chegou!
Não no seu coração revelado, ma
Face a face como escreveu Paulo.
Ei de provar-te em verso e prosa,
A mameira dolorosa de sua negação,
Vou fazer-te então só minha,
Mas eu não sou de mais ninguém,
Que não seja todas as mesmas,
Da dança que já se fez.
Tudo mesmo é um brilho oculto,
Que se mostrará de vez,
Na promessa aos eleitos,
E a todos que tem direito,
Pelo amor que se fez oculto,
Por não conhecer a forma...
Mas o próprio Amor como princípio,,,
A noite caiu e o frio começou.
É quase hora de dormir,
Já não tenho sono,
Ou não tenho sonho agora.
E o que há além dos sonhos,
É meu coração de leão,
Como resposta.
Qualquer resposta para os meus devaneios conscientes...
Paramatma
PARAMATMA
Os
anéis foram perdidos,
Ao
não te ver saindo,
Do
seu lar,
Sumindo...
Da
minha visão;
Virando,
A
esquina,
Florida,
De
seu quarteirão...
Então
eu via,
Você
ali toda linda,
Refletida
em minha retina;
Não
distorcida...
Sabendo
ao fundo,
O
que vai em seu coração.
(25.05.2001)
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